As eleições de 2022 podem renovar um terço do Senado brasileiro, com cada um dos 26 Estados e o Distrito Federal definindo um novo representante ou reelegendo quem já estava na Casa legislativa para um novo mandato que começa em 2023. Diversos senadores “famosos” podem perder os mandatos, como Davi Alcolumbre (DEM-AP), ex-presidente da Casa e alvo de reclamações de colegas e de uma campanha na internet pela demora em marcar a sabatina de André Mendonça, indicado pelo presidente Jair Bolsonaro (sem partido) ao Supremo Tribunal Federal (STF). A sabatina de Mendonça na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado, na qual Alcolumbre é presidente, é um passo necessário para que ele assuma a vaga deixada por Marco Aurélio Mello em julho deste ano. Outros nomes conhecidos são Omar Aziz (PSD-AM), presidente da CPI da Covid-19; Simone Tebet (MDB-MS), parlamentar que também tem destaque na CPI, Fernando Collor (PROS-AL), ex-presidente, e José Serra (PSDB-SP), ex-governador paulista e duas vezes candidato presidencial derrotado. No total, são 27 senadores.
Confira a lista completa de senadores cujos mandatos terminam em 2022:
- Mailza Gomes (PP-AC);
- Fernando Collor (PROS-AL);
- Omar Aziz (PSD-AM);
- Davi Alcolumbre (DEM-AP);
- Otto Alencar (PSDB-BA);
- Tasso Jereissati (PSDB-CE);
- José Reguffe (Podemos-DF);
- Rose de Freitas (MDB-ES);
- Luiz do Carmo (MDB-GO);
- Roberto Rocha (PSDB-MA);
- Antonio Anastasia (PSDB-MG);
- Simone Tebet (MDB-MS);
- Wellington Fagundes (PL-MT);
- Paulo Rocha (PT-PA);
- Nilda Gondim (MDB-PB);
- Fernando Bezerra Coelho (MDB-PE);
- Elmano Férrer (PP-PI);
- Álvaro Dias (Podemos-PR);
- Romário (PL-RJ);
- Jean Paul Prates (PT-RN);
- Acir Gurgacz (PDT-RO);
- Telmário Mota (PROS-RR);
- Lasier Martins (Podemos-RS);
- Dário Berger (MDB-SC);
- Maria do Carmo Alves (DEM-SE);
- José Serra (PSDB-SP);
- Kátia Abreu (PP-TO).
Fonte: Jovem Pan