Anitta, Gagliasso, Ana Maria e mais famosos celebram aprovação de vacinas

Anitta, Bruno Gagliasso e Ana Maria Braga comemoraram a aprovação das vacinas

Diversos artistas celebraram a aprovação da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) para uso emergencial da CoronaVac e da vacina desenvolvida pela Universidade de Oxford em parceria com a farmacêutica AstraZeneca na tarde deste domingo, 17. Nas de redes sociais, eles comemoraram a decisão. “Essa vacina só tem um defeito. É no braço. Eu queria chegar no posto cantando ‘foca no meu bumbum’”, brincou o ator Bruno Gagliasso no Twitter. “Apesar dos ataques, apesar das informações falsas, a ciência venceu! Temos vacina eficaz e segura”, afirmou a atriz Leandra Leal. A atriz e apresentadora Maisa também celebrou a chegada da vacina nas redes sociais, assim como o apresentador Luciano Huck: “Que a vacina não seja motivo de disputa política. Queremos nosso dia a dia de volta, que mortes sejam evitadas, que as famílias parem de sofrer, que o país volte a andar para frente, tudo isso a vacina vai nos trazer”.

Anitta mostrou toda a sua empolgação em uma série de stories no Instagram e prometeu um festão: “Amém! Eu ficaria na fila uns 700 dias em pé. Que delícia de fila. Se tiver geral vacinado no Brasil, vou fazer um festival na minha casa para comemorar os aniversários de todo mundo que ficou sem. Vai ser três dias de festa, uma semana de festa, sei lá. Pode ser 12 dias de festa, cada dia um signo”. A poderosa também dançou a música Bum Bum Tam Tam, do MC Fioti. Ana Maria Braga ironizou a fala de Jair Bolsonaro, sobre o risco de “virar jacaré” após tomar a vacina, e postou uma foto no Instagram com a personagem Cuca, do “Sítio do Picapau Amarelo” e escreveu: “Eita que notícia boa!! É amanhã então, né? Não percam! Quem entendeu, entendeu (risos)”. A atriz Flavia Alessandra deixou claro que está pronta para ser vacinada: “Eu estou de férias, mas meu ‘Butantan’ não”. A primeira brasileira a ser vacinada foi a enfermeira Mônica Calazans, de 54 anos. Ela pertence ao grupo de risco por obesa, hipertensa e diabética, mas vem a meses trabalhando na UTI de um hospital de São Paulo que atende inúmeros casos de Covid-19.


Fonte: Jovem Pan

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