Biden revoga mais medidas de Trump, revê política de aborto e ri ao ser perguntado sobre Bolsonaro

A porta-voz do governo dos Estados Unidos, Jen Psaki, afirmou que o Brasil será um "parceiro-chave" no debate sobre questões climáticas

O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, anunciou na quinta-feira, 28, uma ordem executiva com foco na saúde. A tentativa dele é melhorar o acesso ao sistema de saúde, sobretudo em meio à pandemia de coronavírus. De modo bastante claro, o presidente disse que o objetivo é “desfazer o dano que Trump causou”. O coronavírus já matou mais de 430 mil pessoas nos EUA, que já ultrapassou 26 milhões de infectados. Uma das ações mira planos de saúde. Nesta sexta, americanos de 36 estados que utilizam o Obamacare, programa do ex-presidente Barack Obama, podem adquirir planos de saúde apenas durante um período de seis semanas no outono do hemisfério norte.

Com a pandemia, Trump foi pressionado a reabrir esse cadastro fora do período, por conta do desemprego, mas não o fez. Biden, nesta quinta, reabriu esse período para contratação e qualquer pessoa poderá contratar um serviço. Nas ações desta quinta, Biden também modificou as políticas de aborto, tema polêmico por lá. Na véspera da marcha pela vida anual do movimento anti-aborto, Biden assinou um decreto para abolir a chamada “política da cidade do México”, que proíbe organizações internacionais sem fins lucrativos que aconselham sobre o aborto a receber fundos federais. como os ex-presidentes democratas, Bill Clinton e Barack Obama, ele rescindiu a regra. A medida costuma ser derrubada por democratas e reativada por republicanos há anos.


Fonte: Jovem Pan

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