Braz classifica manutenção de Ceni como ‘acerto’ e fala de ligação entre Flamengo e Jorge Jesus

Marcos Braz durante entrevista coletiva no Flamengo

Marcos Braz, vice-presidente de futebol do Flamengo, classificou a manutenção de Rogério Ceni como treinador do time como “assertiva”, sendo a principal decisão da diretoria na temporada, que terminou com o título do Campeonato Brasileiro 2020. Já em relação a permanência de técnico, o dirigente tratou o assunto com naturalidade. “Ele tem contrato com o Flamengo até dezembro de 2021. É o atual campeão brasileiro, teve alguns dias de férias merecidas para visitar o pai. Quando voltar, retoma o trabalho dele normalmente. Não tem muito o que falar, não”, disse em entrevista ao “Globoesporte.com”.

“Eu entendo a pergunta, mas não entendo a insistência em relação a perguntar do Rogério. Ele tem contrato com o Flamengo, acabou de ser campeão com o Flamengo. Mais do que plausível que daqui a uma semana esteja aqui dando o treino. De uma maneira bem tranquila, bem natural”, complementou Marcos Braz, que sofreu forte pressão de parte da torcida flamenguista, mesmo após o time ganhar o segundo Brasileirão consecutivo.

Marcos Braz ainda falou sobre um possível retorno de Jorge Jesus, multicampeão com o time em 2019 e que vive mau momento no Benfica, de Portugal. “Eu vejo muita coisa em relação ao Jorge Jesus. Eu não preciso de intermediário para falar com o Jorge Jesus. Eu não preciso de intermediário para receber qualquer tipo de informação do Jorge Jesus. Eu não preciso de intermediário para que fale com assessor, com jornalista. Eles vão querer falar de Jorge Jesus para mim? É piada”, declarou o VP. “Estão querendo mostrar um negócio… parece até que o Flamengo não quer o Jorge. Não preciso de intermediário para conversar com o Luis Filipe Vieira (presidente do Benfica). O Jorge tem contrato lá. Se está bem ou mal, essa análise não é minha. É do presidente e do Jorge. Eu não fico irritado com as perguntas sobre o Jorge. Estou apenas lembrando que quem trouxe o Jorge fui eu. Com o Dome foi a mesma coisa, não dá para ser seletivo”, complementou.


Fonte: Jovem Pan

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