De origem carioca, o futevôlei atrai cada vez mais os paulistanos

Número de adeptos aumentou 250% desde junho do ano passado segundo a Federação Paulista de Futevôlei

Em São Paulo, o número de adeptos ao futevôlei aumentou 250% desde junho do ano passado segundo a Federação Paulista de Futevôlei. Observando essa crescente, os sócios André Plec e Felipe decidiram abrir o próprio espaço de areia em meio à pandemia. Formado em farmácia e educação física, André conta que seu maior prazer é ver seus alunos satisfeitos. “A gente abriu no meio da pandemia mesmo, na segunda onda, então foi bem complicado para a gente, mas o nosso diferencial é fugir do que já existe. A gente quer promover o esporte, o ensino do esporte e qualidade de vida. Queremos um espaço que agregue tudo isso. Eu brinco que eu trabalho por hobby, então eu acordo todos os dias feliz da vida, coisa que eu não tinha como farmacêutico. Para mim é gratificante receber todo o mundo. Isso é um sonho realizado”, afirma Plec.

A empresária Melina Feltrin joga futevôlei há dois anos e faz do esporte um respiro que alivia o stress do dia a dia. “É muito bom porque a gente realmente dá uma relaxada e, ao mesmo tempo, a gente consegue evoluir, tanto em perseverança, nos limites, porque é um esporte difícil, principalmente para nós mulheres, é um pouco mais difícil. Conseguir conquistar, ganhar jogos, acertar os passes, traz para nós mais força ainda para o trabalho e para a vida pessoa, além do lazer”, afirma Melina.

O empresário Marcos Paiva, o Marcão, tem muitos anos de areia e é uma referência do esporte em São Paulo. Ele diz que Melina e outros jovens são privilegiados por terem tanta opção de quadra. “Antigamente era difícil ter um jogo. Hoje em dia, onde você quer jogar, você consegue, por conta dessa evolução na quantidade de arenas. Isso facilita muito a evolução do esporte. Estou bastante feliz de ver um monte de jovens, uma molecada se apaixonando pelo esporte desde cedo. Isso vai trazer grandes frutos para esse esporte que tem crescido cada vez mais no Brasil”, opina.


Fonte: Jovem Pan

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