Novak Djokovic, barrado do Australian Open e extraditado do país da Oceania, pode perder mais um importante torneio de tênis por não ter se vacinado contra a Covid-19. Na noite da última quarta-feira, 9, a organização de Indian Wells, nos Estados Unidos, anunciou que vai exigir o comprovante da vacinação completa para os tenistas e também demais frequentadores do evento, que será realizado entre 10 e 20 de março, na Califórnia. “Como a saúde e a segurança são as principais prioridades do torneio, o BNP Paribas Open exigirá uma prova válida de vacinação completa para entrar no Indian Wells Tennis Garden para o torneio. Pelo segundo ano consecutivo, o BNP Paribas Open firmou parceria com a Clear, a empresa de identidade segura, para facilitar a implementação da política de vacinação obrigatória do local antes do torneio de 2022”, disse o comunicado oficial divulgado pela organização.
“As diretrizes para os jogadores são regidas pelos protocolos estabelecidos por seus respectivos órgãos de governo, a WTA e ATP, bem como quaisquer restrições estabelecidas pelos Estados Unidos da América em relação ao status vacinal dos viajantes internacionais que entram no país”, seguiu a nota oficial. “Para manter o local o mais seguro possível, não serão permitidas exceções à política de vacinação. Todos os voluntários do torneio, funcionários, patrocinadores, mídia e fornecedores serão totalmente vacinados”, acrescentou a organização, que não promoveu o evento com imagens de Djokovic – nas publicidades, aparecem o espanhol Rafael Nadal, a australiana Ashleigh Barty, o russo Daniil Medvedev e espanhola Paula Badosa, atual campeã do WTA 1000. Apesar disso, o número 1 do ranking da ATP está na lista de inscritos do torneio Indian Wells. Recentemente, Djoko disse que se explicaria sobre o caso na Austrália, que causou repercussão mundial.
Fonte: Jovem Pan