A deputada federal e presidente nacional do Partido dos Trabalhadores (PT), Gleisi Hoffmann, teve seu cadastro cancelado no Sistema Único de Saúde. De acordo com os registros do SUS, a parlamentar estaria morta. Além do cancelamento por motivo de óbito, consta no documento de Gleisi o apelido “Bolsonaro”. A deputada foi informada sobre os erros em seu cadastro pelos enfermeiros que a atendiam em um posto de vacinação. Segundo a presidente do PT, a alteração em seus dados foi feita em 2019 durante um ataque em massa ao sistema do Ministério de Saúde. Em seu Twitter, Gleisi questionou a demora da pasta em corrigir as informações. “A fraude deve ter atingido muitas pessoas. O que o Ministério da Saúde fez para corrigir isso 2 anos depois? O que vai fazer?”, escreveu a deputada federal. Sua assessoria afirmou que foi enviado um documento ao Ministério da Saúde solicitando a correção dos dados de Gleisi. Em 2020, a pasta também foi alvo de um ataque cibernético. “Desde o início da ocorrência, todas as medidas necessárias para preservar a integridade de sistemas, servidores e de dados do Ministério da Saúde foram tomadas. Portanto, não houve comprometimento, sequestro ou vazamentos de informações”, disse Élcio Franco, secretário-executivo do Ministério da Saúde, na época.
Meu cadastro no SUS foi cancelado por motivo de óbito e consta no documento, como apelido, o nome do Bolsonaro. Segundo informações isso foi em 19, ataque em massa ao sistema. A fraude deve ter atingido muitas pessoas. O q o MS fez p/ corrigir isso, 2 anos depois? O q vai fazer?
— Gleisi Hoffmann (@gleisi) July 13, 2021
Fonte: Jovem Pan