Sete apoiadores dos protestos contra a junta militar que deu um golpe de Estado em Myanmar, no início do mês, estão sendo procurados. Eles enfrentam acusações por comentários nas redes sociais que ameaçam a “estabilidade nacional”, segundo informou neste sábado, 13, o Exército. A junta que comanda o país também suspendeu leis de privacidade, com o objetivo de facilitar prisões. O anúncio coincidiu com o oitavo dia seguido de manifestações nas ruas. As leis de privacidade exigiam ordens judiciais para a detenção de pessoas por mais de 24 horas e para buscas em propriedades privadas e vigilância. “As seções 5, 7 e 8 da lei que protegem a privacidade e segurança dos cidadãos estão suspensas”, afirmou um comunicado assinado pelo líder da junta militar, Min Aung Hlaing
Fonte: Jovem Pan