O diretor da polícia colombiana, general Jorge Luis Vargas, e o comandante das Forças Armadas da Colômbia, general Luis Fernando Navarro, afirmaram que há pelo menos 13 militares colombianos reformados envolvidos no assassinato do presidente do Haiti, Jovenel Moise. “As constatações que temos feito em seus currículos são de que suas reformas ocorreram entre 2018 e 2020, é o que está registrado. As motivações no mercado mercenário giram em torno de questões puramente econômicas, segundo presumimos, e é o que pudemos verificar até agora”, explicou o oficial em coletiva de imprensa. As autoridades colombianas também estão investigando quatro empresas que supostamente recrutaram os autores do assassinato. O general Vargas explicou que os nomes das empresas não podem ser revelados porque “estão em verificação”. Segundo a polícia, o assassinato de Moise foi cometido por um comando de 28 pessoas, das quais 26 são de nacionalidade colombiana e outras duas são americanas de origem haitiana. Até o momento, 17 pessoas foram presas por sua suposta participação no ataque, incluindo 15 colombianos já identificados pelas autoridades do país e dois americanos de origem haitiana.
*Com informações da EFE
Fonte: Jovem Pan