SP investe mais de R$ 58 milhões em programas que atingem pessoas em vulnerabilidade social

Célia Parnes ainda falou sobre o inverno no Estado, que registrou temperaturas baixas nesta semana

O Estado de São Paulo anunciou, na última quarta-feira, 21, o início do pagamento de dois programas sociais: o Vale Gás e o SP Acolhe. O primeiro será pago em três parcelas de R$ 100 a cada dois meses, totalizando R$ 300, para o auxílio na compra do botijão de gás para famílias de baixa renda. “São famílias em vulnerabilidade, que vivem com baixa renda, na pobreza, em favelas e locais de pouca infraestrutura”, explicou a secretária estadual de Desenvolvimento Social, Célia Parnes, em entrevista ao Jornal da Manhã, da Jovem Pan. Ela destacou que, para ter direito ao benefício, os critérios são os seguintes: estar cadastrada no CadÚnico, não receber o Bolsa Família, ter renda de no máximo R$ 178 por pessoa mensalmente e habitar em locais com pouca infraestrutura.

A previsão é de que mais de 100 mil famílias sejam beneficiadas, atingindo cerca de 500 mil pessoas. Em relação ao São Paulo Acolhe, o benefício é uma ajuda às famílias que perderam algum membro da família para a Covid-19 desde o início da pandemia. Serão R$ 1,8 mil por pessoa falecida — dividido em seis parcelas de R$ 300 a partir de julho. Cerca de 15 mil famílias terão direito ao dinheiro — todas famílias inscritas no CadÚnico com renda mensal de até três salários mínimos. Os investimentos nesses programas que atingem pessoas em situação de vulnerabilidade social chega a R$ 58,8 milhões. Célia Parnes ainda falou sobre o inverno e as pessoas em situação de rua no Estado, que registrou temperaturas baixas nesta semana. Segundo ela, o governador João Doria tem enorme preocupação com a situação e que ações estão sendo tomadas desde o início da pandemia para minimizar os impactos nos mais vulneráveis.

 


Fonte: Jovem Pan

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