Weverton será o goleiro da seleção brasileira na partida diante da Colômbia, marcada para esta quarta-feira, 23, às 21 horas (de Brasília), no Engenhão, pela quarta rodada da fase de grupos da Copa América. Em entrevista coletiva, o arqueiro comemorou a chance concedida pelo técnico Tite, ressaltando a dificuldade em atuar devido à forte concorrência com Alisson, do Liverpool, e Ederson, do Manchester City. “A gente sabe realmente o quanto é concorrida a posição de goleiro, e sempre foi em todo o histórico da seleção brasileira. É procurar fazer o melhor, agarrar a oportunidade, fazer um grande jogo, manter o nível que todos estão tendo, aproveitar a oportunidade e se firmar, que esse é o objetivo”, disse o experiente jogador do Palmeiras.
Em conversa com a imprensa, Weverton também falou que “entende” a decisão da diretoria palmeirense, que vetou sua participação nos Jogos Olímpicos de Tóquio. “Eu digo que ser lembrado na seleção, seja olímpica ou principal, é motivo de muito orgulho. Fico muito feliz quando vejo meu nome ligado a isso, sendo cotado para estar na Seleção, mas eu entendo toda as decisões que foram tomadas, estou muito contente e respeito as decisões. O mais importante é ter um amigo, como o Santos, que tenho certeza que vai fazer uma grande Olimpíada. Sei o quanto foi importante para mim ganhar aquele ouro (em 2016), e vou estar na torcida por ele Quando acabar a Copa América, vou voltar ao Palmeiras com alegria, com prazer de vestir a camisa. Agora só vou pensar na seleção, depois penso no Palmeiras.”
“Isso sempre foi muito tranquilo, sempre vi meu nome sendo falado para jogar outra Olimpíada. Foi uma decisão que foi tomada com tranquilidade por todos e respeitada. Eu, como atleta, defender a seleção é sempre motivo de orgulho, mas a gente precisa entender o lado do clube, as necessidades do clube. Estou tranquilo e feliz com qualquer decisão que tenha sido tomada. Estou feliz de estar aqui, ter uma oportunidade, de estar na seleção. Quando voltar para o Palmeiras, vou voltar feliz por retornar e estar junto com meus companheiros de novo. Vou torcer para o Brasil conquistar mais um ouro, ainda mais tendo o Santos, que é um amigo”, completou o atleta.
Fonte: Jovem Pan