2020 tem recorde de ataques à liberdade de imprensa, diz Fenaj

Os jornalistas assassinados foram Léo Veras, que denunciava o crime organizado na fronteira com o Paraguai, e Edney Neves

O ano de 2020 foi o mais violento para os jornalistas desde a década de 1990. Foram 428 episódios registrados no Relatório Anual da Fenaj da Violência contra Jornalistas e Liberdade de Imprensa. Segundo a presidente da Federação Nacional dos Jornalistas, Maria José Braga, a pandemia do coronavírus contribuiu para o aumento de 105% dos ataques em relação ao ano de 2019. No ano passado aconteceram 32 episódios de violência física contra profissionais da imprensa e dois assassinatos.


Fonte: Jovem Pan

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