Os Estados Unidos ampliaram as sanções contra membros do governo de Cuba por conta da repressão dos protestos populares em julho. Os alvos foram dois integrantes do Ministério do Interior e uma unidade militar conhecida no país como “boinas vermelhas”. Em comunicado, Andrea Gacki, diretora do Escritório de Controle de Ativos Estrangeiros (OFAC), afirmou que “continuaremos sancionando aqueles que facilitem que o governo cubano perpetue abusos de direitos humanos contra manifestantes pacíficos”. Desde o começo dos protestos, em 11 de julho deste ano, os EUA já haviam aplicado outras duas rodadas de sanções através do Departamento do Tesouro americano. As medidas indicam um endurecimento da política do presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, em relação aos protestos na ilha.
Fonte: Jovem Pan