A premiação Fifa The Best, entregue nesta quinta-feira, 17, causou muita polêmica no futebol feminino. A mais discutida nas redes sociais foi a indicação da norte-americana Megan Rapinoe, campeã mundial em 2019, para a seleção do ano. O problema é que a atacante do Seattle Reign FC não entrou em campo em 2020. Por causa da pandemia da Covid-19, a NWSL não tem jogos desde março. A indicação foi tão absurda, que a própria Rapinoe se pronunciou nas redes sociais. “Estou honrada por ser reconhecida ao redor do mundo por quem votou no FIFPro World11. Mas ao mesmo tempo, foi uma surpresa para mim, uma vez que não joguei uma partida desde março”, escreveu. “Temos tantas jogadoras fenomenais ao redor do mundo e todos nós precisamos fazer o que pudermos para reconhecê-las”, acrescentou.
So much to be thankful for this year, and so much work still to be done. ?????? https://t.co/LtwTv8S0Jv pic.twitter.com/Kz8LettjXI
— Megan Rapinoe (@mPinoe) December 17, 2020
Fonte: Jovem Pan