O governo federal afirmou ao Supremo Tribunal Federal (STF) nesta segunda-feira, 14, que a ida do vereador do Rio de Janeiro, Carlos Bolsonaro (Republicanos), à Rússia não apresentou nenhum custo aos cofres públicos. Segundo o Planalto, “inexiste a ocorrência de ato ilícito administrativo na organização da Comitiva Presidencial” durante a visita ao presidente russo Vladimir Putin, que ocorreu entre os dias 14 e 17 de fevereiro.
“A ausência de pagamento de diárias em favor do agente municipal, bem como a agenda oficial de compromissos na viagem informa a inexistência e registros de despesas relacionadas ao vereador”, ressaltou o governo, que ressaltou que, “uma vez comprovada a inexistência de justa causa penal que fundamente a investigação, não há hipótese para manutenção do presente procedimento apuratório”. O pedido de esclarecimento havia sido solicitado pelo senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP) no processo que apura a realização de atos antidemocráticos no país.