Marine Le Pen reconheceu neste domingo, 24, a derrota na eleição presidencial da França para Emmanuel Macron. Essa é a segunda vez que a candidata chega ao 2º turno da disputa, mas não consegue a vitória. Após as primeiras projeções que concedem o francês como vencedor, ela realizou um pronunciamento referente ao resultado. “Nesta derrota vejo uma forma de esperança. Este resultado representa para nossos líderes e para os líderes europeus um desafio que eles não podem ignorar, assim como a aspiração por uma grande mudança”. Apesar do reconhecimento, a ultradireitista denunciou “métodos desleais” e considerou que seus resultados, que as projeções cifram em mais de 40% dos votos, “são uma vitória em si mesmos”. Le Pen não especificou, no entanto, nenhum dos “métodos desleais”, limitando-se a indicar que são “os mesmos que os cidadãos sofrem diariamente”.
Apesar do reconhecimento, a ultradireitista denunciou “métodos desleais” e considerou que seus resultados, que as projeções cifram em mais de 40% dos votos, “são uma vitória em si mesmos”. Le Pen não especificou, no entanto, nenhum dos “métodos desleais”, limitando-se a indicar que são “os mesmos que os cidadãos sofrem diariamente”. Mesmo com a derrota, a ultradireitista anunciou que não desistirá e que irá liderar a campanha legislativa no próximo mês de junho para tentar unir toda a oposição ao presidente reeleito, Emmanuel Macron. Seu plano para evitar esse cenário é fazer com que seu partido, o Reagrupamento Nacional (RN), trabalhe “para unir todos aqueles que, de onde quer que venham, querem unir forças contra Emmanuel Macron”.