Marcos Pontes revela planos para pequenos empresários e diz que Brasil será ‘protagonista’ em inteligência artificial

Marcos Pontes, ministro da Ciência e Tecnologia, foi o convidado do programa Pânico desta segunda-feira, 20

Nesta segunda-feira, 20, o programa Pânico recebeu Marcos Pontes, ministro da Ciência e Tecnologia do governo Bolsonaro. Em entrevista, ele afirmou que sua gestão tem investido em inteligência artificial e nanotecnologia para o futuro empresarial e econômico do Brasil. “O futuro é conhecimento, a gente tem investido em inteligência artificial, nanotecnologia. Essas são as áreas que vão sustentar a criação de novas empresas. Temos bons índices em termos de produção e criação de startups. Em menos de um ano, uma empresa foi criada, recebeu R$ 250 mil pelo início, e foi vendida por mais de R$ 200 milhões, o futuro está aí. São muitas oportunidades para pequenas empresas investirem, são portas gigantescas abertas. A Índia tem muito mais diferença que o Brasil, mas tem um número de população muito grande, é um negócio complicado. Aqui a gente tem uma capacidade muito grande também, temos meta do Brasil ser protagonista em inteligência artificial, a gente tem capacidade, nossos jovens são muito bons, eu tenho certeza. Tem que ter esses programas, porque senão essa galera é puxada para fora.”

O ministro ainda esclareceu o processo de investimento pelo qual o governo passa em nióbio e grafeno. “A gente tem resultados muito bons no nióbio e no grafeno. A gente criou uma política de prioridades e a gente tem seguido, entre elas a estratégias de materiais avançados, como grafeno, nióbio e terras raras, que serve para fazer super ímãs e equipamentos eletrônicos. No caso do grafeno, nós temos agora no Brasil a maior usina da América Latina, em Caxias do Sul. É um material que serve para estruturas leves automotivas e aeronáuticas, é ótimo condutor com baterias. Trabalhamos com a bateria nióbio-grafeno, que vai servir para muita coisa. A gente tem a maior tecnologia de nióbio do planeta, estamos juntando para uma bateria.”


Fonte: Jovem Pan

Comentários