Ministério da Mulher, Família e Direitos Humanos repudia atos de feminicídio em período natalino

Somente entre os dias 24 e 25 de dezembro, pelo menos cinco mulheres foram vítimas de feminicídio por seus maridos ou ex-companheiros no Brasil e o caso que mais chamou atenção da mídia foi o da juíza Viviane Vieira do Amaral Arronenzi, morta a facadas na véspera de Natal pelo ex-marido. Depois da repercussão dos casos, a Secretaria Nacional de Políticas para as Mulheres (SNPM) do Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos divulgou uma nota para “repudiar e demonstrar solidariedade às famílias que neste Natal perderam vidas, em razão de feminicídios brutais”. “Os casos que estamparam os jornais demonstram, mais uma vez, que a violência contra a mulher não escolhe raça, classe social ou mesmo nível de escolaridade. Trata-se de mal que atinge o Brasil, o mundo e exige união de esforços para superar”, afirma a nota assinada pela secretária Nacional de Políticas para as Mulheres, Cristiane Brito.


Fonte: Jovem Pan

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