A tristeza de quem vê seu negócio abalado pelo descaso das autoridades. “O setor de turismo foi o mais afetado durante a pandemia. Agora, que está havendo uma flexibilização para tentativa de volta à normalidade, a região se depara com o impacto causado pela represa que está sendo esgotada dia a dia. Então é uma situação complicada. Hotelaria, que é o coração do turismo é a mais afetada”, conta o empresário José Carlos Camargo, dono de um hotel às margens da represa de Jurumirim. Casos como dele espelham a situação de quase todos os moradores e estabelecimentos que dependem do local para se manter e veem as receitas minguando. Notando esta situação crítica, o Ministério Público de São Paulo, por meio da Promotoria de Justiça de Itaí, instaurou um procedimento para averiguar as causas dos baixos níveis de abastecimento que vem afetando drasticamente o meio ambiente, a fauna e o turismo de várias cidades do Oeste Paulista.
Fonte: Jovem Pan