Roberto Costa Jr. é funcionário terceirizado de uma multinacional, mas não tem direito a convênio médico. Já na empresa que a mulher trabalhava, havia extensão do plano para a família e, por isso, ele e o filho, Pedro, de 12 anos, foram incluídos como dependentes. Por causa da pandemia de Covid-19, no mês de outubro, a esposa, Dione, foi demitida e eles ficaram sem o benefício. Não teve jeito: Roberto correu atrás de uma solução que coubesse no bolso. “Então a gente foi correndo atrás. A gente não queria ficar, de jeito nenhum, sem plano de saúde. A gente começou a correr atrás, então a gente ficou praticamente 15 dias correndo atrás de plano de saúde, devido a essa situação”, conta. Segundo pesquisa realizada pelo Ibope Inteligência, ter plano de saúde é o terceiro maior desejo do brasileiro, atrás somente de obter melhor educação e do sonho da casa própria.
Fonte: Jovem Pan