As escolas públicas de Nova York reabrem nesta segunda-feira, 7, mesmo com uma piora sensível dos números da pandemia nos Estados Unidos. Por enquanto, voltam somente os alunos do jardim de infância e do ensino fundamental, que já tinham se matriculado quando o prefeito, Bill de Blasio, fez o anúncio do retorno, no fim de novembro. Na ocasião, o democrata afirmou que muitas evidências apontam para a segurança do ambiente escolar. Com mais de 1 milhão de alunos, a maior rede do país ficou fechada por duas semanas após a primeira reabertura, no final de setembro, que chegou a ser adiada duas vezes por problemas políticos e de logística.
No Brasil, não é diferente. Pais, especialistas, autoridades e professores também divergem sobre a hora de mandar as crianças de volta à sala de aula. Para o Sindicato dos Estabelecimentos de Ensino do Estado de São Paulo, as aulas presenciais deveriam voltar o quanto antes, com exceção do ensino médio. Segundo o presidente da entidade, Benjamin Ribeiro da Silva, o local mais seguro para as crianças é a escola. “Se a gente começasse a se estrtuturar para atender a partir de fevereiro já é um grande caminho, mas que os alunos sejam obrigados a participar das aulas, com exceção daqueles que a família relmente não quer.”
Fonte: Jovem Pan