Um megaesquema de atendimento médico foi montado pela prefeitura do Rio de Janeiro para os desfiles da escolas de samba no sambódromo carioca. O esquema vai funcionar entre os dias 20 e 24 de abril e no sábado das campeãs. Serão sete postos médicos situados em pontos estratégicos da Marquês de Sapucaí, sendo eles os setores 1, que é a concentração, 2, 7, 8, 10, 11 e apoteose, famosa dispersão das escolas de samba. Os postos vão funcionar de 19h até o final dos desfiles. O aparato médico vai contar com 32 leitos, sendo oito de suporte avançado. Em cada dia de desfile na Marquês de Sapucaí haverá 26 médicos, 18 enfermeiros e 27 técnicos de enfermagem de plantão nos sete postos espalhados pela passarela do samba.
Os pacientes com quadros mais graves serão levados para ambulâncias do tipo UTI móvel e depois transferidos para hospitais do Rio de Janeiro, central municipal de regulação ou para unidade pronto atendimento. Serão 16 ambulâncias apostos nos dias de desfile das escolas de samba da série ouro e também do grupo especial, além do chamado sábado das campeãs. A prefeitura do Rio de Janeiro destacou ainda 65 fiscais da Vigilância Sanitária Municipal para circular pelo Sambódromo do Rio de Janeiro. Entre as várias obrigações, os fiscais vão checar se os foliões estão ou não com o passaporte da vacina. Na Marquês de Sapucaí cabem mais de 70 mil pessoas por dia de desfile.
*Com informações do repórter Rodrigo Viga