Uma pessoa morre e seis ficam feridas em tiroteio no Texas, Estados Unidos

Os disparos aconteceram dentro de uma loja de móveis onde o suspeito trabalhava

Um tiroteio em uma loja de móveis na cidade de Bryan, no Texas, deixou uma pessoa morta e seis feridas, incluindo um militar, nesta quinta-feira, 8. O autor dos disparos foi identificado como sendo Larry Bollin, que tem 27 anos e trabalhava no local, mas a sua motivação para o crime ainda não foi confirmada. Ele trocou tiros com a polícia antes de ser preso sob a acusação de assassinato. Os agentes encontraram uma vítima morta e cinco indivíduos baleados e feridos dentro da loja, sendo que quatro tiveram que ser levados ao hospital em estado crítico. Uma sexta pessoa teve que receber atendimento médico devido a um ataque de asma. Além disso, um policial foi baleado enquanto perseguia o suspeito.

O tiroteio aconteceu no mesmo dia em que o presidente dos Estados UnidosJoe Biden, anunciou uma série de ações executivas que dificultam o acesso às chamadas “armas fantasma”, que por serem fabricadas de maneira caseira, não possuem números de série que permitem que elas sejam rastreadas. Além disso, o democrata lançou incentivos para os estados removerem a permissão de porte de armas a pessoas que representem um risco para si mesmas e para a sociedade, anunciou um acompanhamento maior sobre o tráfico de armas de fogo e lançou investimentos em programas de intervenção em comunidades que tenham altos índices de violência.

As medidas estão relacionadas à onda de tiroteios em massa, ou seja, que resultam em quatro ou mais vítimas, no país. Antes do incidente no Texas, houve nove incidentes desse tipo nos Estados Unidos só no último mês. “A violência armada neste país é uma epidemia e um constrangimento nacional”, argumentou Biden em pronunciamento nesta quinta-feira, 8. “O trabalho de qualquer presidente é proteger o povo americano, quer o Congresso aja ou não. Vou usar todos os recursos à minha disposição para manter o povo americano protegido da violência armada. Mas há muito mais que o Congresso pode fazer para ajudar nesse esforço”, completou.


Fonte: Jovem Pan

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