Ação da Prefeitura de SP dispersa 6.700 pessoas de festas clandestinas entre Natal e feriado do Ano-Novo

Prefeitura de São Paulo realizou ação para evitar aglomerações e mais casos de Covid-19

Prevendo aglomerações, a Prefeitura de São Paulo, em conjunto com a Coordenadoria de Vigilância em Saúde (COVISA) e o Governo do Estado, realizou uma força-tarefa para interditar estabelecimentos entre os dias 1 e 2 de janeiro. O intuito foi evitar mais casos de Covid-19 na cidade. A “Operação Conjunta de Fiscalização de Festas Clandestinas”, que começou no dias 25  dezembro, interditou quatro estabelecimentos nos primeiros dias do ano e dispersou mais de 595 pessoas que estavam nesses locais. Segundo a assessoria de imprensa da prefeitura, nas duas últimas semanas, 52 estabelecimentos comerciais foram denunciados por não cumprirem as recomendações de biossegurança, já que São Paulo voltou à Fase Vermelha. Nesse período, foram interditados 11 estabelecimentos retiradas 6.700 pessoas foram de eventos com aglomerações.

Somente nos dias 1 e 2 de janeiro, a fiscalização esteve em 33 estabelecimentos comerciais. De sexta-feira, 1º, para sábado, 2, três locais foram interditados. Juntos, eles concentravam cerca de 445 pessoas. De acordo com a prefeitura, todas as interdições foram feitas de forma tranquila e não houve nenhum tipo de resistência. No Natal, houve mais festas e eventos clandestinos do que no Ano-Novo, tanto que nos dias 25 e 26 foram dispersadas 6.000 pessoas que estavam concentradas em quatro bares, três casas de shows e um pancadão na região de Cidade Tiradentes.


Fonte: Jovem Pan

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