A geosmina é responsável pelos problemas enfrentados por cariocas e fluminenses na água que chega nas torneiras das casas
Por conta da nova crise da geosmina, a Cedae do Rio de Janeiro foi obrigada a lançar mão de um novo plano de contingência. Abriu as comportas da Estação de Tratamento do Guandu — a mais importante da companhia que abastece milhões de pessoas na capital e também na baixada fluminense. As comportas foram abertas para tentar renovar a água de uma lagoa próxima a essa estação de tratamento que estava sofrendo com uma proliferação acelerada da geosmina — uma alga que se alimenta de material orgânico e resíduos industriais. Com mais água nesta lagoa, a expectativa é que essa proliferação não aconteça mais ou, se continuar acontecendo, em um ritmo mais lento.
Fonte: Jovem Pan