O Congresso Nacional vive a expectativa da chegada das Medidas Provisórias (MPs) que vão definir como será a volta do auxílio emergencial. Nesta segunda-feira, 15, foi promulgada a PEC Emergencial, que reservou R$ 44 bilhões para pagamento do benefício. A proposta traz ainda dispositivos que evitam o possível descontrole das contas públicas. O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM) destacou que só a ajuda financeira não basta. “Devemos continuar firmes, recorrendo às medidas preventivas de saúde pública e igualmente a urgente vacinação em massa da população, essencial para que voltemos à normalidade que tanto nos falta. Vacina, vacina, vacina.”
Já o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP) defendeu a nova ajuda à população. “Essa emenda é também uma prova de que o parlamento brasileiro está pronto para tomar medidas robustas e céleres que respondam ao interesse nacional. Isto só foi possível graças ao engajamento de várias correntes envolvidas e a busca pela convergência”, disse. Ele lembrou que a PEC prorroga o estado de calamidade pública. O valor médio do novo auxílio emergencial será definido pela equipe econômica, mas deve ficar em torno de R$ 250 pagos em quatro parcelas.
Fonte: Jovem Pan