Em depoimento, Adriana afirmou ter pedido aos seguranças que parassem o espancamento, o que não se vê nas imagens
A agente de fiscalização do Carrefour Adriana Alves Dutra contou à polícia que não impediu as agressões a João Alberto Silveira Freitas porque estava com a “saúde debilitada” devido a uma cirurgia recente. Nas gravações, Adriana aparece ao lado dos dois seguranças que praticaram o crime e também estão detidos. Em depoimento antes de ser presa temporariamente, ela afirmou ter pedido aos seguranças que parassem o espancamento, o que não se vê nas imagens. Segundo os investigadores, a agente de fiscalização teve participação decisiva e poderia ter impedido o espancamento. A delegada responsável pelo caso, Roberta Bertoldo, disse nesta quarta-feira que a prisão de Adriana foi uma resposta à sociedade.
Fonte: Jovem Pan