A CPI da Covid-19 ouve, nesta quarta-feira, 7, o ex-diretor de logística do Ministério da Saúde Roberto Ferreira Dias. Ele é acusado pelo cabo da Polícia Militar de Minas Gerais Luiz Paulo Dominguetti de cobrar US$ 1 de propina por dose da vacina da AstraZeneca, em uma negociação que seria intermediada pela Davati Medical Supply. O pedido da vantagem indevida teria acontecido em um jantar no restaurante Vasto, no Brasília Shopping, em Brasília (DF), no dia 25 de fevereiro. Dias confirma o encontro mas nega as acusações. Apesar disso, ele foi exonerado no dia 29 de junho.
O ex-diretor da pasta também é acusado pelo servidor Luis Ricardo Miranda de pressioná-lo de forma “atípica” para agilizar o processo de importação da vacina indiana Covaxin. A compra do imunizante, fabricado pelo laboratório Bharat Biotech, entrou na mira da CPI em razão das denúncias apresentadas por Luis Ricardo e seu irmão, o deputado Luis Miranda (DEM-DF). No dia 20 de março, eles se reuniram com o presidente Jair Bolsonaro no Palácio da Alvorada e denunciaram supostas irregularidades. A Covaxin foi a vacina mais cara comprada pelo governo federal e contou com a intermediação da Precisa Medicamentos. Diante das denúncias, o ministro Marcelo Queiroga suspendeu o contrato temporariamente. Acompanhe a cobertura ao vivo da Jovem Pan:
17:50 – ‘Não aceito que a CPI da Covid-19 vire chacota’, diz Aziz
“Ele está preso por perjúrio, por mentir. Se eu estiver cometendo um abuso de autoridade, que a advogada ou qualquer senador me processem. Ele será detido pelo Brasil. Estamos aqui pelos que morreram, pelas vítimas sequeladas. Não estamos aqui para brincar, ouvir historinha de servidor que pediu propina. O depoente que achar que pode vir aqui brincar, terá o mesmo destino. Ele está preso e a sessão, encerrada”
17:48 – ‘G7’ da CPI também tenta reverter decisão de Omar Aziz
Senadores do chamado G7, grupo formado por senadores independentes e de oposição, também tentam reverter a decisão de Omar Aziz, que deu voz de prisão a Roberto Ferreira Dias. Os senadores Otto Alencar, Randolfe Rodrigues e Humberto Costa estão ao lado de Aziz.
17:42 – Inquirição continua mesmo após voz de prisão
A sessão continua mesmo após Omar Aziz dar voz de prisão a Roberto Ferreira Dias. O senador Alessandro Vieira (Cidadania-SE) pediu que Aziz reconsidere a decisão. “A gente vai dar prisão para ele, mas não botamos um general [Eduardo Pazuello] que estava mentindo na cadeia. O Wajngarten tava mentindo e não botamos na cadeia”, disse.
17:38 – Governistas tentam reverter decisão de Omar Aziz
Senadores da base do governo Bolsonaro que não estavam na sessão voltaram para o plenário da CPI da Covid-19 na tentativa de revertar a decisão de Omar Aziz. Há pouco, ele deu voz de prisão a Roberto Ferreira Dias. Marcos Rogério (DEM-RO) pergunta, agora, qual fato baseia a decisão. “Perjúrio, vários fatos”, respondeu Aziz.
17:27 – Omar Aziz pede a prisão de Roberto Dias
Presidente da CPI, Omar Aziz (PSD-AM) pede a prisão de Roberto Dias por crime de falso testemunho. “Estou cansado de mentir”. “Eu já mandei [prender], mas a senadora Soraya Thronicke quer falar ainda”, acrescentou Aziz.
17:06 – Simone Tebet diz que houve tentativa de colocar núcleo militar no Ministério da Saúde para ‘tomar conta do galinheiro’
A senadora Simone Tebet (MDB-MS), líder da bancada feminina, citou os militares que foram nomeados no lugar de comandados de Roberto Ferreira Dias no departamento de logística do Ministério da Saúde e afirmou que houve uma tentativa de colocar um núcleo militar na pasta para “tomar conta do galinheiro”. Tebet também disse que não era Dias quem deveria estar depondo na CPI da Covid-19.
16:02 – CPI sabe que Roberto Dias fez ‘dossiê para se proteger’, diz Omar Aziz
O presidente da CPI da Covid-19, Omar Aziz (PSD-AM), disse que a CPI sabe que Roberto Ferreira Dias produziu “um dossiê para se proteger”. “O senhor sabe que fez um dossiê para se proteger. Eu estou afirmando. Sabemos onde está e com quem está. Não vou citar nomes para não atrapalhar as investigações”, afirmou. Aziz também afirmou que a comissão teve acesso a um e-mail no qual a Casa Civil dá “várias ordens” a Dias, pedindo para ele atender “gente nossa”. “Isso não foi agora, foi durante o tempo em que o senhor esteve nesse cargo. Eu estou tentando te ajudar, porque do nada criaram uma situação. Você chega aqui e diz que não sabe por que saiu, que não sabe por que te tiraram poderes, por que demitiram duas pessoas que trabalhavam contigo. Queremos a verdade. Estou lhe dando fatos que a CPI tem conhecimento, para que possa se defender. Senão vai arrebentar do lado mais fraco. Estou lhe perguntando: o senhor viu o Pazuello dar ordem e o Elcio dizer que não faria? O Pazuello deu alguma ordem e o senhor achou que não era correto e não fez, não cumpriu?”, prosseguiu. Dias disse que não se recordava.
15:59 – Omar Aziz diz que CPI tem áudio de Dominguetti que contradiz Roberto Dias
O ex-diretor de logística do Ministério da Saúde Roberto Ferreira Dias disse que encontrou Luiz Paulo Dominguetti no restaurante Vasto, no dia 25 de fevereiro, acidentalmente. O presidente da CPI da Covid-19, Omar Aziz (PSD-AM), disse que a comissão tem um áudio, obtido a partir da perícia no celular de Dominguetti, no qual o representante da Davati Medical Supply pergunta, por volta das 15h daquele dia, se estava “tudo certo para encontrar Roberto Dias mais tarde”. Dias não comentou.
15:26 – Áudio apresentado por senador expõe contradição de Roberto Dias
Em mais de uma ocasião, Roberto Ferreira Dias afirmou que só teve contato com representantes da Davati no dia 25 de fevereiro, dia no qual houve o jantar no restaurante Vasto, no Brasília Shopping. O senador Rogério Carvalho (PT-SE), suplente da comissão, exibiu áudios do dia 10 de fevereiro nos quais Cristiano Alberto Carvalho, CEO da empresa no Brasil, conversa com Luiz Paulo Dominguetti. “Eles querem que a gente vá a Brasilia”, diz Dominguetti.
15:19 – Sessão é reaberta
Fala agora o senador Rogério Carvalho (PT-SE), suplente da comissão.
14:54 – Sessão é suspensa
Intervalo de 20 minutos.
14:11 – ‘Por que o Ministério da Saúde não checou com a AstraZeneca antes de prosseguir com a Davati?’, questiona senador
O líder do MDB no Senado, Eduardo Braga (MDB-AM), foi mais um a questionar o fato de o departamento de logística ter tratado sobre compra de vacinas se esta era uma atribuição da Secretaria-Executiva do Ministério da Saúde. Roberto Ferreira Dias afirmou que se tratava de uma situação excepcional. Braga, então, prosseguiu: “Àquela altura [do jantar que ocorreu no dia 25 de fevereiro], o governo brasileiro já tratava com a AstraZeneca. Eu não entendi até agora se a Davati agia de boa fé, de má fé. Mas é estranha essa delegação [de representação] sem contrato e sem documento. Por que o seu departamento, antes de continuar, não checou com a AstraZeneca?”
13:50 – ‘Não é frequente uma terceira empresa intermediária’, diz Dias
Roberto Ferreira Dias disse que até a assinatura do contrato para a aquisição da vacina Covaxin, não havia a figura da Madison Biotech, indicada pela Precisa Medicamentos para receber o pagamento antecipado de US$ 45 milhões por 20 milhões de doses. O ex-diretor de logística do Ministério da Saúde também afirmou que não era “frequente” existir uma terceira empresa intermediária, mas ponderou que isso não é ilegal.
13:30 – Depoimento retomado
Sessão é reaberta após breve intervalo.
13:25 – Sessão suspensa
Omar Aziz (PSD-AM) suspende a sessão por cinco minutos.
13:19 – ‘Esquema foi criado para me prejudicar’, diz Roberto Dias
Roberto Ferreira Dias disse que não tem “dúvida” de que a denúncia de pedido de propina foi feita para prejudicá-lo. “Não tenho dúvida de que é pra me prejudicar, só nao consigo entender qual é a origem”, disse. Ele acrescentou que “qualquer acusação ou frase que venha desse senhor [Luiz Paulo Dominguetti] é desqualificada”.
13:04 – ‘Secretario-executivo sai muito complicado desta reunião’, diz senador
Diante das afirmações de que as tratativas para compra de vacinas eram centralizadas na Secretaria-Executiva do Ministério da Saúde, o senador Humberto Costa (PT-PE) afirmou que Elcio Franco Filho, que comandava o setor, “sai muito complicado” da sessão desta terça-feira, 7, da CPI da Covid-19. “Ele terá que ser chamado aqui novamente, talvez para uma acareação com o senhor Roberto”, disse o relator, Renan Calheiros (MDB-AL).
12:42 – Roberto Dias diz que foi avisado pelo coronel Blanco sobre oferta de vacinas
O ex-diretor de logística do Ministério da Saúde voltou a dizer que foi avisado pelo tenente-coronel Marcelo Blanco da oferta de 400 milhões de doses e que, por esse motivo, procurou Cristiano Alberto Carvalho, CEO da Davati. Roberto Ferreira Dias não soube precisar quantas conversas teve com Cristiano.
12:36 – Senadora questiona por que setor que não tratava sobre vacinas agenda reunião com Dominguetti
A senadora Eliziane Gama (Cidadania-MA), representante da bancada feminina, questionou por que o departamento de logística, então comandado por Roberto Ferreira Dias, agendou uma reunião com Luiz Paulo Dominguetti, que se apresentava como representante da Davati Medical Supply, se as tratativas sobre vacina eram de competência da Secretaria-Executiva do Ministério da Saúde. Dias afirmou que não se tratava de negociação, mas de encontro para a avaliação de documentos que antecederiam o envio da oferta para o setor chefiado por Elcio Franco Filho.
12:17 – ‘Minha exoneração se deve ao fato esdrúxulo e fantasioso da propina de um dólar’, diz Dias
Roberto Ferreira Dias disse que foi exonerado exclusivamente pelo fato de ter sido denunciado por Luiz Paulo Dominguetti. Na CPI da Covid-19, ele confirmou que recebeu um pedido de propina de US$ 1 por dose de vacina, segundo havia relatado inicialmente ao jornal Folha de S. Paulo. “A minha exoneração se deve ao fato esdrúxulo e fantasioso de [propina de] 1 dólar. Foi feita de forma açodada, sem nenhuma verificação [do fato]”, disse. Na sequência, o relator, Renan Calheiros (MDB-AL), questionou a quem Dias se referiu ao dizer, em nota divulgada após sua exoneração, que havia interesse de terceiros. “A alusão a terceiros é diretamente ao deputado Luis Miranda”, respondeu. Em sua fala inicial, o ex-diretor de logística já havia questionado, sem dar detalhes, se ele estaria “atrapalhando os negócios” de Miranda.
12:09 – Omar Aziz confronta Roberto Dias e diz que servidor foi exonerado porque atravessou compra de vacinas
O presidente da CPI da Covid-19, Omar Aziz (PSD-AM), confrontou as declarações feitas por Roberto Ferreira Dias à CPI da Covid-19. O depoente confirmou que uma portaria do Ministério da Saúde, de janeiro deste ano, centralizava na Secretaria-Executiva da pasta, comandada por Elcio Franco Filho, as tratativas sobre vacina. Em fevereiro, porém, Dias recebeu Luiz Paulo Dominguetti. Aziz, então, afirmou que Dias foi exonerado porque “atravessou” compra de vacinas.
11:53 – Renan questiona por que valores da Covaxin saíram de 10 dólares para 15 dólares
Relator da CPI da Covid-19, o senador Renan Calheiros (MDB-AL) questionou Roberto Ferreira Dias por que o Ministério da Saúde adquiriu as vacinas da Covaxin pelo preço de 15 dólares por dose, se havia uma proposta de 10 dólares. “A pergunta faz todo sentido, mas deve ser feita a quem fez a negociação”, disse Dias. Ele reforçou que isto era uma atribuição do então secretário-executivo da pasta Elcio Franco Filho. O emedebista afirma ter uma cópia da proposta. Sentado no fundo do plenário da comissão, o líder do governo no Senado, Fernando Bezerra Coelho diz, aos gritos: “Não tem proposta, não tem proposta. Está desafiado a apresentar a proposta, não tem proposta”. Humberto Costa (PT-PE) reagiu: “É sempre assim, querem tumultuar, querem tumultuar”.
11:47 – Dias: Tratativas de vacinas era de responsabilidade exclusiva da Secretaria-Executiva do Ministério da Saúde
Roberto Dias afirmou que o Departamento de Logística, do qual ele era diretor, nunca fez levantamento de preços de vacinas. Segundo o depoente, esta função cabia à Secretaria-Executiva do Ministério da Saúde, comandada por Elcio Franco Filho, braço-direito de Eduardo Pazuello. Ocorre que em despacho formal do ministério enviado ao Tribunal de Contas da União (TCU) e à Controladoria-Geral da União (CGU), a pasta disse que isto era feito pelo setor de logística. “Então o Ministério da Saúde mentiu em despacho ao TCU e à CGU”, disse Renan Calheiros.
11:33 – ‘Não fiz pressão em Luis Ricardo Miranda’, diz Dias
Roberto Ferreira Dias disse que não pressionou o servidor Luis Ricardo Miranda, chefe de importação do Ministério da Saúde, para agilizar a importação da Covaxin. Mais cedo, afirmou que “nunca” insistiu em apressão a aquisição do imunizante indiano.
11:00 – Dominguetti prometeu pronta entrega de 400 milhões de doses, diz Dias
Ex-diretor de logística do Ministério da Saúde disse que Luiz Paulo Dominguetti prometeu pronta entrega das 400 milhões de doses da vacina da AstraZeneca, em negociação que seria intermediada pela Davati Medical Supply. Com este quantitativo, seria possível vacinar quase toda a população brasileira com duas doses.
10:43 – Roberto Dias: ‘Davati só passa a existir no dia 26 de fevereiro’
Roberto Ferreira Dias disse que a proposta de 400 milhões de doses da vacina da AstraZeneca já havia sido feita ao Ministério da Saúde antes de Luiz Paulo Dominguetti se apresentar como representante da Davati Medical Supply. “Essa oferta de 400 milhões doses me foi trazida pelo coronel Blanco. Com o intuito de checar essa info, entrei em contato com o senhor Cristiano [Alberto Carvalho]. Me identifico como diretor de logistica do Ministério da Saúde e pergunto sobre essa possível existência de doses. Ele me manda uma documentação, um conjunto de anexos que não faziam sentido, que não atendiam [ao pedido] e esse assunto morre. A proposta que tínhamos conhecimento se apresenta como Air Supply. A Davati passa a aparecer no dia 26 de fevereiro, o dia seguinte a este jantar”, relatou.
10:32 – Dias detalha jantar no restaurante onde teria ocorrido pedido de propina
Questionado pelo relator, Renan Calheiros (MDB-AL), Roberto Ferreira Dias deu detalhes sobre o jantar que ocorreu no restaurante Vasto, no Brasília Shopping, em Brasília (DF), no dia 25 de fevereiro. “O jantar era com um amigo, um chope casual no restaurante. Chegaram o coronel Blanco com o senhor Dominguetti, que disse que vendia vacinas e fez menção de uma oferta de 400 milhões de doses de AstraZeneca, que já era conhecida no ministério”, afirmou.
10:23 – Suspeita de corrupção na compra de testes foi ‘factoide’ usado para retirar minha indicação à Anvisa, diz Dias
O ex-diretor de logística do Ministério da Saúde afirmou que a suspeita de corrupção na compra de testes da Covid-19 foi utilizado como um “factoide” para que sua indicação para o cargo de diretor da Anvisa fosse retirada. Em outubro de 2020, a Diretoria de Integridade (Dinteg) do Ministério da Saúde observou suspeitas de irregularidades em um contrato da pasta para aquisição de 10 milhões de kits de reagentes usados em testes para detecção da doença. Na época, a Dinteg reportou a suspeita ao Tribunal de Contas da União (TCU). Dias foi um dos signatários do contrato suspeito no valor de R$133,2 milhões.
10:22 – Dias afirma que foi indicado para a Anvisa porque estava ‘cansado’ da rotina do Ministério da Saúde
Questionado pelo relator, Renan Calheiros (MDB-AL), sobre a sua indicação para o cargo de diretor da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), Roberto Ferreira Dias afirmou que isso ocorreu “porque eu já estava cansado do Ministério da Saúde”.
10:12 – Dias nega que tenha sido indicado por Ricardo Barros
Roberto Ferreira Dias nega que tenha sido indicado pelo atual líder do governo na Câmara dos Deputados, Ricardo Barros (PP-PR). Segundo o ex-diretor de logística do Ministério da Saúde, ele foi indicado para a pasta pelo ex-deputado Abelardo Lupion (DEM) ao então cotado para ministro Luiz Henrique Mandetta.
10:01 – Dominguetti é ‘um picareta’, diz Roberto Dias
Em sua fala inicial, Roberto Ferreira Dias disse que Luiz Paulo Dominguetti é “um picareta” e que isso ficou comprovado por seu depoimento à CPI da Covid-19, no qual divulgou um áudio fraudulento do deputado Luis Miranda (DEM-DF).
09:57 – ‘Nunca pedi nenhum tipo de vantagem ao senhor Dominguetti nem a ninguém’, diz Roberto Dias
Ex-diretor de logística do Ministério da Saúde Roberto Ferreira Dias afirmou, em sua fala inicial, que nunca pediu nenhum tipo de vantagem “ao senhor Dominguetti nem a ninguém”. Em seu depoimento à CPI da Covid-19, Luiz Paulo Dominguetti afirmou que Dias cobrou US$ 1 por dose da vacina da AstraZeneca, em um processo que seria intermediado pela Davati Medical Supply.
09:51 – CPI aprova convocação de reverendo que intermediou ida da Davati ao Ministério da Saúde
Os senadores aprovaram a convocação do reverendo Amilton Gomes de Paula, apontado como responsável por abrir as portas do Ministério da Saúde para o revendedor de vacinas Luiz Paulo Dominghetti, que se apresenta como representante da Davati Medical Supply. Também foram convocados Andreia Lima, CEO da VTC Operadora Logística, e William Amorim Santana, servidor do Ministério da Saúde.
09:48 – Sessão é aberta
Omar Aziz (PSD-AM), presidente da CPI da Covid-19, deu início aos trabalhos desta quarta-feira, 7.