Desde o final da noite da última quinta-feira, 24, o presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, tem usado as redes sociais para pedir novas e mais duras sanções contra a Rússia. Para ele nem todas as possibilidades foram esgotadas ainda e a pressão sobre o país vizinho deve aumentar por parte dos aliados. Ele também informou que mantém o diálogo com vários chefes de Estado, como primeiro ministro do Canadá, o presidente da Finlândia e o premiê do Reino Unido, além da presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen. “Nem todas as possibilidades de sanções foram esgotadas ainda. A pressão sobre a Rússia deve aumentar. Disse sobre isso para Ursula von der Leyen. Estou grato à presidente pela decisão sobre assistência financeira adicional”, escreveu por volta das seis horas da manhã, no horário de Brasília.
Em outra publicação, ao falar do primeiro ministro do Canadá, Justin Trudeau, Zelensky foi mais duro e diz que “Exigimos a imposição imediata de sanções adicionais duras contra a Rússia. Agora, mais do que nunca, precisamos de apoio concreto! Conto com a liderança do Canadá neste processo!”. Ao citar o presidente da Filândia, Sauli Niinistö, falou dos recursos adicionais enviados pela nação para contribuir com a Ucrânia na coalização anti-guerra. “Discutido com Sauli Niinistö de combate ao agressor. Ele informou sobre nossa defesa, bombardeio insidioso de Kiev. Sou grato à parceira Finlândia pela alocação de US$ 50 milhões. Esta é uma contribuição efetiva para a coalizão anti-guerra. Continuamos a trabalhar. Precisamos fortalecer as sanções. Aumentem o suporte de defesa à Ucrânia”, pediu.