O ex-governador Wilson Witzel, quatro desembargadores do Tribunal Regional do Trabalho e mais 13 pessoas foram denunciadas pelo Ministério Público Federal ao Supremo Tribunal de Justiça (STJ) nesta terça-feira, 2, por corrupção ativa e passiva, peculato lavagem de dinheiro e organização criminosa em um esquema que envolvia desvio de dinheiro para trabalhadores de Organizações Sociais responsáveis por gerir unidades de saúde do estado. O MPF estima que em quatro momentos diferentes, os desembargadores Marcos Pinto da Cruz, Antonio Carlos de Azevedo, José da Fonseca Martins e Fernando Antônio Zorzenon; o ex-governador Witzel e outros envolvidos no esquema, como o juiz do trabalho Múcio do Nascimento Borges e o pastor Everaldo tenham desviado R$ 752 mil dos valores depositados pelo estado do Rio de Janeiro em contas judiciais.
Fonte: Jovem Pan