Verstappen garante a pole no GP da Holanda e pode voltar à liderança da Fórmula 1

Max Verstappen subiu no carro para comemorar a pole no GP da Holanda

Max Verstappen pode recuperar a liderança do Mundial de Pilotos neste domingo, em casa. Apenas três pontos atrás de Lewis Hamilton, o piloto da Red Bull dominou completamente o treino para o GP da Holanda, em Zandvoort e, com 1min08s885, cravou a pole position no retorno da Fórmula 1 ao país após 36 anos. Verstappen fez a sétima pole position na temporada, superando Lewis Hamilton, da Mercedes, por apenas 38 milésimos. Valtteri Bottas fez o terceiro tempo. Red Bull e o holandês fizeram festa com o resultado diante de enorme vibração das arquibancadas dominadas pela cor laranja. O piloto subiu no carro para agradecer o apoio do público. “Um sentimento muito bom, a torcida está sendo incrível, foi muito gostoso. O carro está muito bom e essa pista é muito legal”, comemorou Verstappen. “A corrida não vai ser fácil, mas ultrapassar aqui é difícil. Hoje fui bem e espero repetir amanhã.” O Q1 começou com as equipes menores na pista. E a Haas mostrando que segue com desempenho bastante abaixo. Entre os favoritos, a Red Bull é quem entrou primeiro, com pneus macios para Sergio Perez e Max Verstappen. O holandês foi logo marcando o melhor tempo. As Mercedes acompanharam o ritmo do rival, mesmo apostando em pneus médios. Pierre Gasly, com AlphaTauri, e George Russell, da Williams, eram as surpresas.

Depois de rodar sozinho pela manhã e bater forte na proteção de pneus, a dúvida estava em como seria o desempenho da Ferrari reconstruída de Carlos Sainz. O espanhol mostrou que estava tudo certo ao fazer o oitavo tempo na primeira tentativa. Com tempos próximos, muitos tiveram de fazer até três tentativas. O cronômetro zerou com as Ferraris de Leclerc e Sainz melhorando bem e nas duas primeiras posições. E com decepção para Perez, apenas o 16° com sua Red Bull, e Sebastian Vettel em 17°, com a Aston Martin. Mexicano e alemão reclamaram da lentidão dos outros pilotos na curta pista de Zandvoort, mais longa apenas que o traçado de Mônaco. A direção da prova só avaliaria os protestos após o treino.


Fonte: Jovem Pan

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