Sem coleta seletiva de lixo, Marília joga dinheiro fora e degrada o meio ambiente


Prioridade
O secretário reforça que, após a implantação do tratamento de esgoto, a coleta e reciclagem dos resíduos sólidos urbanos passam a ser prioridade.
“Temos um Ecoponto na zona sul, que já recebe materiais recicláveis, e outros três Ecopontos estão previstos para funcionar em 2021. O apoio às cooperativas será intensificado, em promoção à inclusão social. Além da segregação dos recicláveis, estamos elaborando projeto para realização da compostagem, que será utilizada em hortas comunitárias e hortas escolares”, afirmou.
Marília está na lista dos 33% dos municípios paulistas que não fazem coleta seletiva no Estado, segundo levantamento feito pelo TCE-SP (Tribunal de Contas do Estado de São Paulo).
A quantidade de lixo reciclada por dia hoje em Marília é irrisória, produto de iniciativas pontuais, como a Cotracil (Cooperativa de Trabalho Cidade Limpa), a Recicla Marília e a Reciclart Coleta Seletiva.
A prefeitura sequer dispõe de dados oficiais sobre o percentual de lixo que é reciclado hoje em Marília por meio dessas iniciativas.
“Não temos os dados com precisão, haja vista o número de informais que coletam anonimamente. Estes informais receberão cadastramento, caso se interessem, e passarão a fazer parte de cooperativas apoiadas pelo poder público”, afirmou o secretário.

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Inauguração do Ecoponto na zona sul de Marília, em agosto deste ano

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