Políticos prestam homenagens a Major Olímpio; Lira limita circulação na Câmara

Em nota, o presidente do Congresso Nacional, Rodrigo Pacheco, lamenta “a notícia devastadora” sobre o falecimento do colega

O Senado decretou luto oficial de um dia devido à morte do senador Major Olímpio (PSL-SP). Em nota, o presidente do Congresso Nacional, Rodrigo Pacheco, lamenta “a notícia devastadora” sobre o falecimento do colega. Pacheco relata ter conhecido Olímpio na Câmara, em 2019, e brincavam sobre a política do café-com-leite. “Pensávamos diferente em diversas situações, mas gostávamos e respeitávamos um ao outro”, disse o presidente do Senado. “É uma tristeza profunda para todos nós, senadores, todo o povo do Estado de São Paulo, um dia muito triste. Reforça a nossa vontade, o nosso desejo de vencermos essa pandemia que levou o Major Olímpio e tantos brasileiros que igualmente choram a perda de seus entes queridos. Nosso compromisso de luta constante e sempre contra a pandemia.”

Pelas redes sociais, o presidente da Câmara, Arthur Lira, disse ter recebido a notícia “com profundo pesar”. Já o presidente do PSL, deputado Luciano Bivar, afirma que Major Olímpio “sempre esteve ao lado de nossa causa política por um Brasil melhor”. “Não é só para o partido, não é só para o PSL. É pelo Brasil inteiro, perdeu um homem que sabia fazer política. E lutar pelos seus ideais como um guerreiro que poucos a gente tem encontrado na vida”, disse. No plenário da Câmara, a pedido do deputado Coronel Tadeu, também do PSL, os deputados fizeram um minuto de silêncio.

O vice-presidente Hamilton Mourão se solidarizou e enviou condolências à família de Major Olímpio — assim como o senador Flávio Bolsonaro e o deputado Eduardo Bolsonaro. O ministro da Economia, Paulo Guedes, disse que Major Olímpio era “sincero, idealista e combativo” e “teve uma relevante trajetória política, exercendo mandatos de deputado estadual em São Paulo, deputado federal e senador.” O ex-ministro da Justiça, Sergio Moro, registrou homenagens e concluiu dizendo: “Triste pandemia. Tristes tempos”.


Fonte: Jovem Pan

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